29 de junho de 2010

Era uma vez em 27 de junho de 2010

COREY ALLEN (75 anos, de causa não divulgada), ator norte-americano, que nos anos 1960 passou a se dedicar quase exclusivamente à carreira de diretor, destacando-se como tal em trabalhos feitos para a TV; no filme Juventude Transviada (Rebel Without a Cause, 1955) interpretou Buzz, líder da gangue de delinquentes, que trava luta de facas com James Dean e, em seguida, na corrida de carros rumo ao precipício, perde a vida enquanto Dean se salva; atuou em outros 15 filmes, dentre os quais As Pontes de Toko-Ri (The Bridges at Toko-Ri, 1954), A Bela do Bas-Fond (Party Girl, 1958) e Doce Pássaro da Juventude (Sweet Bird of Youth, 1962). Nasceu em 29 de junho de 1934, em Cleveland, Ohio.
(Foto: http://www.home.comcast.net/)

22 de junho de 2010

Era uma vez em 16 de junho de 2010

RONALD NEAME (99 anos, de complicações decorrentes de queda), diretor e produtor britânico, que começou como cinegrafista em 1933, e teve a sorte de cruzar seu destino com o de David Lean, quando fotografou Nosso Barco, Nossa Alma (In Which We Serve, 1942), de Lean e Noel Coward, e Uma Mulher do Outro Mundo (Blithe Spirit, 1945), de Lean; na breve parceria que formaram, ele produziu vários filmes de Lean, entre os quais os clássicos Grandes Esperanças (Great Expectations, 1946) e Oliver Twist (Oliver Twist, 1948); nesse período, já no final dos anos 1940, tornou-se diretor, vindo a realizar alguns filmes memoráveis, se bem que nenhuma obra-prima, destacando-se Na Glória, a Amargura (I Could Go on Singing, 1963), último filme com a Judy Garland, Como Possuir Lissu (Gambit, 1966), O Destino do Poseidon (The Poseidon Adventure, 1972) e O Dossiê de Odessa (The Odessa File, 1974). Nasceu em 23 de abril de 1911, em Londres. Era pai do produtor Christopher Neame e avô do produtor Gareth Neame.
(Foto: http://www.nndb.com/)

20 de junho de 2010

Os 100 melhores filmes da revista Empire

A revista britânica Empire divulgou em seu saite a relação dos 100 melhores filmes de todos os tempos, em língua não-inglesa. Do Brasil, apenas dois filmes entraram: Cidade de Deus, em 7º lugar, e Central do Brasil, na 57ª posição. É sinal de que o cinema brasileiro continua pouco conhecido na Grã-Bretanha.
A seguir, a relação completa, do último para o primeiro colocado:
100 - Guardiões da Noite (Nochnoy dozor, Rússia, 2004), de Timur Bekmambetov
99 - Iron Monkey (Sem título no Brasil, Hong Kong, 1993), de Yuen Woo-ping
98 - Ran (Ran, Japão/França, 1985), de Akira Kurosawa
97 - Adeus Minha Concubina (Farewell My Concubine, Taiwan, 1993), de Chen Kaige
96 - Delicatessen (Delicatessen, França, 1991), de Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet
95 - O Voo do Dragão (Meng long guo jiang, Hong Kong, 1972), de Bruce Lee
94 - Luz (Yeelen, Mali/Burkina Fasso/França/Alemanha, 1987), de Souleymane Cissé
93 - O Quarto Homem (De vierde man, Holanda, 1983), de Paul Verhoeven
92 - O Fantasma do Futuro (Kôkaku kidôtai, Japão/EUA, 1995), de Mamoru Oshii
91 - Adeus, Lênin! (Good Bye Lenin!, Alemanha, 2003), de Wolfgang Becker
90 - Rififi (Du rififi chez les hommes, França, 1955), de Jules Dassin
89 - Os Amores de uma Loira (Lásky jedné plavovlásky, Tchecoslováquia, 1965), de Milos Forman
88 - Cowboys de Leningrado Vão para a América (Leningrad Cowboys Go America, Finlândia/Suécia, 1989), de Aki Kaurismäki
87 - Andrei Rublev (Andrey Rublyov, URSS, 1966), de Andrei Tarkovsky
86 - Corra Lola, Corra (Lola rennt, Alemanha, 1998), de Tom Tykwer
85 - O Conformista (Il conformista, Itália/França/Alemanha, 1970), de Bernardo Bertolucci
84 - Orfeu (Orphée, França, 1950), de Jean Cocteau
83 - Xala (Sem título no Brasil, Senegal, 1975), de Ousmane Sembène
82 - Batalha Real (Batoru rowaiaru, Japão, 2000), de Kinji Fukasaku
81 - O Hospedeiro (Gwoemul, Coreia do Sul, 2006), de Bong Joon-ho
80 - Mãe Índia (Mother India, Índia, 1957), de Mehboob Khan
79 - Banda à Parte (Bande à part, França, 1964), de Jean-Luc Godard
78 - Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (Mujeres al borde de un ataque de nervios, Espanha, 1988), de Pedro Almodóvar
77 - O Clã das Adagas Voadoras (Shi mian mai fu, China/Hong Kong, 2004), de Zhang Yimou
76 - Os Idiotas (Idioterne, Dinamarca/Suécia/França/Holanda/ Itália, 1998), de Lars von Trier
75 - Acossado (À bout de souffle, França, 1960), de Jean-Luc Godard
74 - Devdas (Sem título no Brasil, Índia, 2002), de Sanjay Leela Bhansali
73 - Caché (Caché, França/Áustria/Alemanha/Itália/EUA, 2005), de Michael Haneke
72 - Dez Canoas (Ten Canoes, Austrália, 2006), de Rolf de Heer e Peter Djigirr
71 - Persona (Persona, Suécia, 1966), de Ingmar Bergman
70 - Fervura Máxima (Lat sau san taam, Hong Kong, 1992), de John Woo
69 - O Chamado (Ringu, Japão, 1998), de Hideo Nakata
68 - Solaris (Solyaris, URSS, 1972), de Andrei Tarkovsky
67 - O Silêncio do Lago (Spoorloos, Holanda/França, 1988), de George Sluizer
66 - O Tigre e o Dragão (Wo hu cang long, Taiwan/Hong Kong/ China/EUA, 2000), de Ang Lee
65 - Um Cão Andaluz (Un chien andalou, França, 1929), de Luis Buñuel
64 - Asas do Desejo (Der Himmel über Berlin, Alemanha/França, 1987), de Wim Wenders
63 - O Profeta (Un prophète, França/Itália, 2009), de Jacques Audiard
62 - Oito e Meio (8 1/2, Itália/França, 1963), de Federico Fellini
61 - A Faca na Água (Nóz w wodzie, Polônia, 1962), de Roman Polanski
60 - Jean de Florette (Jean de Florette, França/Suíça/Itália, 1986) e A Vingança de Manon (Manon des sources, Itália/França/Suíça, 1986), de Claude Berri
59 - Terra Natal (Heimat - Eine deutsche Chronik, Alemanha, 1984), de Edgar Reitz
58 - Persépolis (Persepolis, França/EUA, 2007), de Vincent Paronnaud e Marjane Satrapi
57 - Central do Brasil (Brasil/França, 1998), de Walter Salles
56 - A Bela da Tarde (Belle de jour, França/Itália, 1967), de Luis Buñuel
55 - Lagaan - Era uma Vez na Índia (Lagaan: Once Upon a Time in India, Índia, 2001), de Ashutosh Gowariker
54 - Festa de Família (Festen, Dinamarca/Suécia, 1998), de Thomas Vinterberg
53 - Tudo sobre Minha Mãe (Todo sobre mi madre, Espanha/ França, 1999), de Pedro Almodóvar
52 - Touki Bouki (Sem título no Brasil, Senegal, 1973), de Djibril Diop Mambéty
51 - Akira (Akira, Japão, 1988), de Katsuhiro Ôtomo
50 - Trens Estreitamente Vigiados (Ostre sledované vlaky, Tchecoslováquia, 1966), de Jirí Menzel
49 - As Férias do Sr. Hulot (Les vacances de Monsieur Hulot, França, 1953), de Jacques Tati
48 - A Queda! As Últimas Horas de Hitler (Der Untergang, Alemanha/Itália/Áustria, 2004), de Olivier Hirschbiegel
47 - Dez (Ten, França/Irã/EUA, 2002), de Abbas Kiarostami
46 - Jules e Jim (Jules et Jim, França, 1962), de François Truffaut
45 - Suspiria (Suspiria, Itália, 1977), de Dario Argento
44 - Viver (Ikiru, Japão, 1952), de Akira Kurosawa
43 - Cyrano de Bergerac (Cyrano de Bergerac, França, 1990), de Jean-Paul Rappeneau
42 - Amor à Flor da Pele (Fa yeung nin wa, Hong Kong/França, 2000), de Wong Kar Wai
41 - Meu Amigo Totoro (Tonari no Totoro, Japão, 1988), de Hayao Miyazaki
40 - A Aventura (L'avventura, Itália/França, 1960), de Michelangelo Antonioni
39 - O Samurai (Le samouraï, França, 1967), de Jean-Pierre Melville
38 - Cinzas e Diamantes (Popiól i diament, Polônia, 1958), de Andrzej Wajda
37 - Roma, Cidade Aberta (Roma, città aperta, Itália, 1945), de Roberto Rossellini
36 - Decálogo (Dekalog, Polônia, 1988 - Minissérie feita para a TV), de Krzysztof Kieslowski
35 - A Grande Ilusão (La grande illusion, França, 1937), de Jean Renoir
34 - Valsa com Bashir (Vals Im Bashir, Israel/França/Alemanha/ EUA/Finlândia/Suíça/Bélgica/Austrália, 2008), de Ari Folman
33 - M - O Vampiro de Düsseldorf (M, Alemanha, 1931), de Fritz Lang
32 - O Ódio (La haine, França, 1995), de Mathieu Kassovitz
31 - Godzilla (Gojira, Japão, 1954), de Ishirô Honda
30 - Conflitos Internos (Mou gaan dou, Hong Kong, 2002), de Alan Mak e Lau Wai-keung
29 - Os Incompreendidos (Les quatre cents coups, França, 1959), de François Truffaut
28 - Lanternas Vermelhas (Da hong deng long gao gao gua, China/Hong Kong/Taiwan, 1991), de Zhang Yimou
27 - Cinema Paradiso (Nuovo cinema Paradiso, Itália/França, 1988), de Giuseppe Tornatore
26 - A Bela e a Fera (La belle et la bête, França, 1946), de Jean Cocteau
25 - O Barco - Inferno no Mar (Das Boot, Alemanha, 1981), de Wolfgang Petersen
24 - Vá e Veja (Idi i smostri, URSS, 1985), de Elem Klimov
23 - O Espírito da Colmeia (El espíritu de la colmena, Espanha, 1973), de Victor Erice
22 - Rashomon (Rashômon, Japão, 1950), de Akira Kurosawa
21 - Nosferatu (Nosferatu, eine Synphonie des Grauens, Alemanha, 1922), de F. W. Murnau
20 - E Sua Mãe Também (Y tu mamá también, México, 2001), de Alfonso Cuarón
19 - Aguirre, a Cólera dos Deuses (Aguirre, der Zorn Gottes, Alemanha, 1972), de Werner Herzog
18 - Oldboy (Oldboy, Coreia do Sul, 2003), de Park Chan-wook
17 - Trilogia de Apu: A Canção da Estrada (Pather Panchali, Índia, 1955) / O Invencível (Aparajito, Índia, 1956) / O Mundo de Apu (Apur Sansar, Índia, 1959), de Satyajit Ray
16 - Era uma Vez em Tóquio ou Contos de Tóquio (Tôkyô monogatari, Japão, 1953), de Yasujiro Ozu
15 - Deixe Ela Entrar (Lat den rätte komma in, Suécia, 2008), de Tomas Alfredson
14 - Trilogia das Cores: A Liberdade É Azul (Trois couleurs: Bleu, França/Polônia/Suíça, 1993) / A Igualdade É Branca (Trzy kolory: Bialy, França/Polônia/Suíça, 1994) / A Fraternidade É Vermelha (Trois couleurs: Rouge, Polônia/França/Suíça, 1994), de Krzysztof Kieslowski
13 - A Regra do Jogo (La règle du jeu, França, 1939), de Jean Renoir
12 - Metrópolis (Metropolis, Alemanha, 1927), de Fritz Lang
11 - A Doce Vida (La dolce vita, Itália, 1960), de Federico Fellini
10 - A Viagem de Chihiro (Sen to Chihiro no kamikakushi, Japão, 2001), de Hayao Miyazaki
9 - O Salário do Medo (Le salaire de la peur, França, 1953), de Henri-Georges Clouzot
8 - O Sétimo Selo (Det sjunde inseglet, Suécia, 1957), de Ingmar Bergman
7 - Cidade de Deus (Brasil/França, 2002), de Fernando Meirelles
6 - A Batalha de Argel (La battaglia di Algeri, Itália/Argélia, 1966), de Gillo Pontecorvo
5 - O Labirinto do Fauno (El laberinto del fauno, Espanha/ México/EUA, 2006), de Guillermo del Toro
4 - Ladrões de Bicicletas (Ladri di biciclette, Itália, 1948), de Vittorio De Sica
3 - O Encouraçado Potemkin (Bronenosets Potyomkin, URSS, 1925), de Sergei Eisenstein
2 - O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Le fabuleux destin d'Amélie Poulain, França/Alemanha, 2001), de Jean-Pierre Jeunet
1 - Os Sete Samurais (Shichinin no samurai, Japão, 1954), de Akira Kurosawa.

14 de junho de 2010

FICA 2010: a relação dos premiados

O 12º FICA - Festival Internacional de Cinema e Video Ambiental, realizado em Goiás (GO), terminou no último domingo, 13 de junho.
A seguir, os principais premiados:
1 - Grande prêmio Cora Coralina (maior destaque): "Heavy Metal" (China)
2 - Troféu Carmo Bernardes (melhor longa-metragem): "Efeito Reciclagem" (Brasil-SP)
3 - Troféu Jesco Von Putkamer (média-metragem): "Caçando Capivara" (Brasil- MG)
4 - Troféu Acari Passos (curta-metragem): "Recife Frio" (Brasil-PE)
5 - Troféu José Petrillo (melhor produção goiana): "Sonho de Humanidade"
6 - Troféu João Bennio (melhor produção goiana): "Vida Seca"
7 - Troféu Gonzaga Soares (Júri Popular): "Bananas!" (Suécia)
8 - Troféu Imprensa: "Um Negócio Florescente".

9 de junho de 2010

Os melhores do cinema brasileiro de 2009

A premiação da Academia Brasileira de Cinema, em sua 9ª edição, aconteceu na última terça-feira, 9, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. Os grandes vencedores foram É Proibido Fumar, com cinco prêmios, e Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei, com quatro.
A seguir, a lista dos longa-metragens premiados:
1 - Melhor filme nacional (votação popular): Se Eu Fosse Vovê 2 (2009), de Daniel Filho

2 - Melhor filme estrangeiro (votação popular): Avatar (Avatar, 2009), de James Cameron
3 - Melhor filme de ficção: É Proibido Fumar (2009), de Anna Muylaert

4 - Melhor documentário: Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei (2009), de Calvito Leal, Cláudio Manoel e Micael Langer
5 - Melhor filme estrangeiro: Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds, 2009), de Quentin Tarantino
6 - Melhor filme infantil: O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes (2009), de Walbercy Ribas
7 - Melhor filme de animação: O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes
8 - Melhor diretor: Anna Muylaert, por É Proibido Fumar
9 - Melhor atriz: Lília Cabral, por Divã (2009)
10 - Melhor ator: Tony Ramos, por Se Eu Fosse Você 2
11 - Melhor atriz coadjuvante: Denise Weinberg, por Salve Geral (2009)
12 - Melhor ator coadjuvante: Chico Diaz, por O Contador de Histórias (2009)
13 - Melhor fotografia: Ricardo Della Rosa, por À Deriva (2009)
14 - Melhor direção de arte: Claudio Amaral Peixoto, por Besouro (2009)
15 - Melhores efeitos visuais: Marcelo Siqueira (???), por Besouro
16 - Melhor roteiro original: Anna Muylaert, por É Proibido Fumar

17 - Melhor roteiro adaptado: Bosco Brasil, por Tempos de Paz (2009)
18 - Melhor montagem (ficção): Paulo Sacramento, por É Proibido Fumar
19 - Melhor montagem (documentário): Karen Akerman e Pedro Durán, por Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei
20 - Melhor som: Denilson Campos e Paulo Ricardo Nunes, por Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei
21 - Melhor trilha musical (ficção): Marcio Nigro, por É Proibido Fumar
22 - Melhor trilha musical (documentário): Berna Ceppas, por Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei.

4 de junho de 2010

Era uma vez em 2 de junho de 2010

JOSEPH STRICK (86 anos, de causa não divulgada), diretor norte-americano do cinema independente...

O cineasta americano Jospeh Strick, recompensado em 1970 com o Oscar de melhor documentário com o filme "Interviews with My Lai Veterans", faleceu em 2 de junho, em Paris, aos 86 anos, anunciou esta sexta-feira sua família ao jornal francês Le Monde. Nascido em 1923 na Pensilvânia (EUA), Joseph Strick, uma das maiores personalidades do cinema independente americano, também era produtor e roteirista. Ex-cinegrafista da Força Aérea americana, participou da renovação do cinema independente com Morris Engel e John Cassavetes.

Jospeh Strick dirigiu seu primeiro filme, "The Balcony", em 1963, baseado em "O Balcão", de Jean Genet. Após ter sido recompensado com o Oscar, adaptou para o cinema "O trópico de Câncer", de Henry Miller. O cineasta também foi um próspero homem de negócios, fundando várias empresas após ter depositado a patente de uma invenção sua, um simulador de movimentos para os parques de diversão.
(Fonte: UOL Entretenimento)

Era uma vez em 31 de maio de 2010

WLLIAM A. FRAKER (86 anos, de câncer), cinegrafista e diretor norte-americano responsável pela fotografia de mais de 40 filmes, dentre os quais se destacam O Bebê de Rosemary (Rosemary's Baby, 1968), Bullitt (Bullit, 1968), Jogos de Guerra (WarGames, 1983), Um Novato na Máfia (The Freshman, 1990) e Tombstone - A Justiça Está Chegando (Tombstone, 1993); dos três filmes que dirigiu o melhor é o faroeste existencialista Um Homem Difícil de Matar (Monte Walsh, 1970), com Lee Marvin e Jeanne Moreau. Em 2000, recebeu da Sociedade Americana de Cinegrafistas um prêmio especial pela carreira. Nasceu William Ashman Fraker em 29 de setembro de 1923, em Los Angeles. Seu filho William A. Fraker Jr. (1960-1992) tentou seguir seus passos, trabalhando como assistente de câmera em três filmes.