Filme 'Mundo Estranho' (2022), de Don Hall e Qui Nguyen

 Os filmes de animação produzidos pela Disney eram esperados com ansiedade. Fora eu. Na minha avaliação, suas produções começaram a perder a graça já nos anos 1950.

 Vejamos o caso de “Mundo Estranho”, lançado nos EUA no dia 23 de novembro. Custou 120 milhões de dólares e só arrecadou até agora 30,6 milhões no mercado americano. Um fracasso colossal.

 O filme está em cartaz em Brasília. Mas, por não ter tempo nem dinheiro a perder, não vou ao cinema ver o motivo do seu fracasso. Achei melhor ver o que os americanos falaram dele.

 O Sr. Mark Maguire, que levou seus filhos ao cinema, disse que o foco do filme, em vez de um enredo decente, foi ser “inclusivo” (aspas minhas), e que as personagens são vazias.

 Maguire disse também que sua pipoca estava mais divertida que os diálogos estranhos de todo o filme, e que não houve uma única cena que tenha feito seus filhos rirem.

 Bem feito para a Disney, que adotou a pauta identitária dos globalistas. Lá no Céu, Walt Disney, que era um gênio, deve estar muito chateado com a burrice de seus descendentes.