29 de janeiro de 2017

PGA Awards 2017: Venceu 'La La Land - Cantando Estações'



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A entrega de prêmios do Producers Guild of America (Sindicato dos Produtores da América) ocorreu ontem à noite, em Los Angeles, e consagrou o filme "La La Land - Cantando Estações", que se torna o favorito na disputa pelo Oscar de melhor filme.
A seguir, os premiados do cinema:

1 - Melhor Filme: Fred Berger, Jordan Horowitz e Marc Platt, pela excelente produção de "La La Land - Cantando Estações" (La La Land, EUA, 2016), de Damien Chazelle

2 - Melhor Filme de Animação: Clark Spencer, pela excelente produção de "Zootopia" (Idem, EUA, 2016), de Byron Howard, Rich Moore e Jared Bush

3 - Melhor Documentário: Ezra Edelman e Caroline Waterlow, pela excelente produção de "O. J.: Made in America" (Sem título no Brasil, EUA, 2016), de Ezra Edelman.

VIC MILITELLO (1943-2017), Atriz


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A atriz brasileira Vic Militello morreu de câncer no dia 28 de janeiro, em São Paulo, aos 73 anos.

Vic atuou em 15 filmes, entre 1969 e 2011, e tinha presença sempre marcante, com sua figura rechonchuda. Boa parte de sua filmografia são pornochanchadas, a exemplo de "Deu a Louca no Cangaço" (1969), "O Poderoso Machão" (1974), "Eu Faço... Elas Sentem" (1976) e "Como Consolar Viúvas" (1976).

Entre os melhores exemplares de sua filmografia estão "O Rei da Noite" (1975), de Hector Babenco, "Romance da Empregada" (1987), de Bruno Barreto, "Beijo 2348/72" (1990), de Walter Rogério, e "O Homem do Ano" (2003), de José Henrique Fonseca.

Vivência Militello Martelli nasceu em 17 de fevereiro de 1943, em São Paulo. Seu falecimento foi noticiado pela neta Juliana Martelli Machado.

(Foto: Google Imagens.)

EMMANUELLE RIVA (1927-2017), Atriz


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A atriz francesa Emmanuelle Riva morreu de câncer no dia 27 de janeiro, em Paris. Tinha 89 anos.

Uma das maiores atrizes do cinema francês, Emmanuelle atuou em quase 60 filmes, embora menos de um terço deles tenha tido lançamento no Brasil. Em parte porque ela evitava fazer filmes comerciais, em parte porque o mercado cinematográfico brasileiro não é muito favorável ao cinema europeu.

Ela havia aparecido em apenas um filme, em pequeno papel não creditado, quando foi escolhida por Alain Resnais para estrelar sua obra-prima "Hiroshima, Meu Amor" (Hiroshima mon amour, 1959), que despertou a atenção do mundo para a Nouvelle Vague.

Entre os filmes de Emmanuelle conhecidos no Brasil estão "Ádua e Suas Companheiras" (Adua e le compagne, 1960), "Kapò - Uma História do Holocausto" (Kapò, 1960), "Léon Morin - O Padre" (Léon Morin, prêtre, 1961), "Desejos Amargos" (Fruits amers - Soledad, 1967), "Atentado ao Pudor" (Les risques du métier, 1967), "A Liberdade É Azul" (Trois couleurs: Bleu, 1993) e "Amor" (Amour, 2012), que lhe deu inúmeros prêmios mundo afora de melhor atriz, inclusive o do cinema europeu e o César, o mais importante do cinema francês.

Ela teve tempo de se arrepender da atitude radical na escolha de papéis: "Eu recusei tantas ofertas quanto aceitei. Recusei papéis comerciais. Mas foi um erro, fui muito ao extremo, e não digo que foi bom".

Nasceu Paulette Germaine Riva em 24 de fevereiro de 1927, em Cheniménil, França.

(Foto: Google Imagens.)