Era uma vez em 30 de maio de 2007
JEAN-CLAUDE BRIALY (74 anos, de câncer), ator francês nascido na Argélia; um dos atores mais respeitados e populares da Nouvelle Vague, movimento cinematográfico que revolucionou o cinema francês e mundial; trabalhou com importantes diretores europeus, a exemplo de Claude Chabrol, em Nas garras do vício (Le beau Serge, 1958), Os primos (Les cousins, 1959) e outros; Jacques Deray, em Um homem de certa profissão (Le gigolo, 1960); Jean-Luc Godard, em Uma mulher é uma mulher (Une femme est une femme, 1961); Philippe de Broca, em O irresistível gozador (Un monsieur de compagnie, 1964); Alberto Lattuada, em A mandrágora (La mandragola, 1965); François Truffaut, em A noiva estava de preto (La mariée était en noir, 1968); Eric Rohmer, em O joelho de Claire (Le genou de Claire, 1970); Luis Buñuel, em O fantasma da liberdade (Le fantôme de la liberté, 1974); Ettore Scola, em Casanova e a revolução (La nuit de Varennes, 1982); atuou muitas vezes ao lado de beldades como Alida Valli, Claudia Cardinale, Nadja Tiller, Catherine Deneuve, Rosanna Schiaffino, Jeanne Moreau, Stéphane Audran, Romy Schneider, Isabelle Adjani. Sua filmografia tem perto de 150 filmes, além de dezenas de trabalhos para a TV. Ganhou um César, o mais importante prêmio do cinema francês, de melhor ator coadjuvante. Também escreveu roteiros e dirigiu filmes, o primeiro dos quais, Églantine (1971), recebeu a Concha de Prata no Festival de San Sebastián, Espanha.
Curiosidade: Brialy foi distinguido com as mais altas comendas das artes francesas: Légion d'honneur, Ordre national du mérite e Ordre des Arts et des Lettres.
(Crédito da foto: http://www.liberation.fr/)
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