Era uma vez em 2 de setembro de 2007
MÁRIO CARNEIRO (77 anos, de câncer), um dos mais importantes diretores de fotografia do Cinema Novo, que também dirigiu o longa-metragem Gordos e Magros (1976); trabalhou com alguns dos mais importantes cineastas brasileiros, como Paulo César Saraceni, em Porto das Caixas (1962), A Casa Assassinada (1971), prêmio de melhor fotografia do Festival de Brasília e da Associação de Críticos de Arte de São Paulo, e O Viajante (1999); Joaquim Pedro de Andrade, em Garrincha, Alegria do Povo (1962) e O Padre e a Moça (1965), prêmio de melhor fotografia do Festival de Brasília; Domingos de Oliveira, em Todas as Mulheres do Mundo (1967) e Edu, Coração de Ouro (1968); Glauber Rocha, em Di Cavalcanti (1977); Walter Lima Jr., em Chico Rei (1985), prêmio de melhor fotografia de filme sul-americano no Festival de Bogotá; e Joel Pizzini, em 500 Almas (2004), prêmio de melhor fotografia do Festival de Brasília e do Festival de Cuiabá. Ganhou ainda o prêmio de melhor fotografia, na Jornada de Cinema da Bahia, pelo curta-metragem Enigma de um Dia (1996), de Joel Pizzini; atuou também como montador, roteirista, ator e produtor.
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