NELSON XAVIER (1941-2017), Ator
O ator brasileiro Nelson Xavier morreu de câncer no dia 10 de maio, em Uberlândia, Minas Gerais. Tinha 75 anos.
Xavier era um dos grande atores brasileiros, que atuou com brilhantismo tanto no teatro e na TV como no cinema, que lhe deu muitos prêmios.
Sua filmografia compreende 60 filmes, entre os quais estão "O Fuzis" (1964), de Ruy Guerra, pelo qual ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e o Prêmio Especial do Júri do Festival de Berlim, na Alemanha, "A Falecida" (1965), de Leon Hirszman, "Os Deuses e os Mortos" (1970), de Ruy Guerra, "Vai Trabalhar Vagabundo" (1973), de Hugo Carvana, "A Rainha Diaba" (1974), de Antônio Carlos da Fontoura, "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976), de Bruno Barreto, "A Queda" (1978), que ele codirigiu com Ruy Guerra, e lhe valeu o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, "Eles Não Usam Black-Tie" (1981), de Leon Hirszman, "O Mágico e o Delegado" (1983), de Fernando Coni Campos, que lhe deu o terceiro prêmio de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, "Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia" (1990), de Roberto Pires, "Brincando nos Campos do Senhor" (At Play in the Fields of the Lord, 1991), de Hector Babenco, "Chico Xavier" (2010), de Daniel Filho, e "A Despedida" (2014), de Marcelo Galvão, que lhe garantiu vários prêmios de melhor ator em festivais internacionais e, inclusive, no Festival de Gramado, no Rio Grande do Sul.
Nelson Agostini Xavier nasceu em 30 de agosto de 1941, em São Paulo, São Paulo. Deixou viúva a bailarina, cantora e atriz Vya Negromonte, mulher do seu terceiro casamento, com quem tinha uma filha. Tinha três outros filhos, inclusive um extra-matrimonial, o ator Pedro Cabizuca. Era pai também da atriz Tereza Villela Xavier.
(Foto: Google Imagens.)
Xavier era um dos grande atores brasileiros, que atuou com brilhantismo tanto no teatro e na TV como no cinema, que lhe deu muitos prêmios.
Sua filmografia compreende 60 filmes, entre os quais estão "O Fuzis" (1964), de Ruy Guerra, pelo qual ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e o Prêmio Especial do Júri do Festival de Berlim, na Alemanha, "A Falecida" (1965), de Leon Hirszman, "Os Deuses e os Mortos" (1970), de Ruy Guerra, "Vai Trabalhar Vagabundo" (1973), de Hugo Carvana, "A Rainha Diaba" (1974), de Antônio Carlos da Fontoura, "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976), de Bruno Barreto, "A Queda" (1978), que ele codirigiu com Ruy Guerra, e lhe valeu o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, "Eles Não Usam Black-Tie" (1981), de Leon Hirszman, "O Mágico e o Delegado" (1983), de Fernando Coni Campos, que lhe deu o terceiro prêmio de melhor ator no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, "Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia" (1990), de Roberto Pires, "Brincando nos Campos do Senhor" (At Play in the Fields of the Lord, 1991), de Hector Babenco, "Chico Xavier" (2010), de Daniel Filho, e "A Despedida" (2014), de Marcelo Galvão, que lhe garantiu vários prêmios de melhor ator em festivais internacionais e, inclusive, no Festival de Gramado, no Rio Grande do Sul.
Nelson Agostini Xavier nasceu em 30 de agosto de 1941, em São Paulo, São Paulo. Deixou viúva a bailarina, cantora e atriz Vya Negromonte, mulher do seu terceiro casamento, com quem tinha uma filha. Tinha três outros filhos, inclusive um extra-matrimonial, o ator Pedro Cabizuca. Era pai também da atriz Tereza Villela Xavier.
(Foto: Google Imagens.)
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