JEAN ROCHEFORT (1930-2017), Ator
O ator característico francês Jean Rochefort morreu no dia 8 de outubro, em Paris, aos 87 anos.
Rochefort era talentoso e, com seu inconfundível bigode, apareceu em mais de 100 filmes, embora grande parte deles permaneça desconhecida no Brasil. Ainda assim, muitos bons filmes da sua filmografia chegaram até nós. Destes, serão citados os mais importantes.
São memoráveis "Cartouche" (Idem, 1962), "Sinfonia para um Massacre" (Symphonie pour un massacre, 1963), "Loiro, Alto de Sapato Preto" (Le grand blond avec une chaussure noire, 1972), "O Relojoeiro" (L'horloger de Saint-Paul, 1974), "O Fantasma da Liberdade" (Le fantôme de la liberté, 1974), "Assassinato por Amor" (Les innocents aux mains sales, 1975), "O Doce Perfume do Adultério" (Un éléphant ça trompe énormément, 1976), "Vamos Todos para o Paraíso" (Nous irons tous au paradis, 1977), "O Marido da Cabeleireira" (Le mari de la coiffeuse, 1990), "O Castelo da Minha Mãe" (Le château de ma mère, 1990), "Caindo no Ridículo" (Ridicule, 1996), "Uma Passagem para a Vida" (L'homme du train, 2002), pelo qual ganhou o prêmio de melhor ator do júri popular no Festival de Veneza, e "Não Conte a Ninguém" (Ne le dis à personne, 2006).
Rochefort recebeu três prêmios César, o mais importante do cinema francês, sendo um de melhor ator coadjuvante, em 1976, um de melhor ator, em 1978, ambos por filmes não lançados no Brasil, além de um pela carreira, em 1999.
Jean Raoul Robert Rochefort nasceu em 29 de abril de 1930, em Dinan, França. Deixou viúva a mulher do seu segundo casamento, com quem tinha dois filhos. Tinha dois filhos do primeiro casamento e um de seu relacionamento com a atriz Nicole Garcia.
(Foto: Google Imagens.)
Rochefort era talentoso e, com seu inconfundível bigode, apareceu em mais de 100 filmes, embora grande parte deles permaneça desconhecida no Brasil. Ainda assim, muitos bons filmes da sua filmografia chegaram até nós. Destes, serão citados os mais importantes.
São memoráveis "Cartouche" (Idem, 1962), "Sinfonia para um Massacre" (Symphonie pour un massacre, 1963), "Loiro, Alto de Sapato Preto" (Le grand blond avec une chaussure noire, 1972), "O Relojoeiro" (L'horloger de Saint-Paul, 1974), "O Fantasma da Liberdade" (Le fantôme de la liberté, 1974), "Assassinato por Amor" (Les innocents aux mains sales, 1975), "O Doce Perfume do Adultério" (Un éléphant ça trompe énormément, 1976), "Vamos Todos para o Paraíso" (Nous irons tous au paradis, 1977), "O Marido da Cabeleireira" (Le mari de la coiffeuse, 1990), "O Castelo da Minha Mãe" (Le château de ma mère, 1990), "Caindo no Ridículo" (Ridicule, 1996), "Uma Passagem para a Vida" (L'homme du train, 2002), pelo qual ganhou o prêmio de melhor ator do júri popular no Festival de Veneza, e "Não Conte a Ninguém" (Ne le dis à personne, 2006).
Rochefort recebeu três prêmios César, o mais importante do cinema francês, sendo um de melhor ator coadjuvante, em 1976, um de melhor ator, em 1978, ambos por filmes não lançados no Brasil, além de um pela carreira, em 1999.
Jean Raoul Robert Rochefort nasceu em 29 de abril de 1930, em Dinan, França. Deixou viúva a mulher do seu segundo casamento, com quem tinha dois filhos. Tinha dois filhos do primeiro casamento e um de seu relacionamento com a atriz Nicole Garcia.
(Foto: Google Imagens.)
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