FERNANDO LUJÁN (1938-2019), Ator
O ator mexicano Fernando Luján morreu no dia 11 de janeiro, em Puerto Escondido, Oaxaca, de insuficiência respiratória. Tinha 80 anos.
Considerado o último representante da Época de Ouro do cinema mexicano, Luján atuou em mais de 80 produções cinematográ-ficas, entre 1953 e 2018, mas apenas dez de seus filmes tiveram lançamento no Brasil. São eles: "O Mil Amores" (El mil amores, México, 1954), "Belas e Boas" (Jóvenes y bellas, México, 1962), "Safo 63 - Amor e Sexo" (Amor y sexo, México, 1964), "Joselito, Adorável Vagabundo" (Joselito vagabundo, México/Espanha, 1966), "Os Perversos" (Los perversos, México, 1967), "O Patru-lheiro 777" (El patrullero 777, México, 1978), "Ninguém Escreve ao Coronel" (El coronel no tiene quien lo escriba, México/França/ Espanha, 1999), "Coisas Insignificantes" (Cosas insignificantes, México/Espanha, 2008), "Cinco Dias sem Nora" (Cinco días sin Nora, México, 2008), pelo qual ganhou prêmios de melhor em seu país e no Festival de Huelva, Espanha, e "Homem ao Mar" (Overboard, EUA, 2018).
Fernando Ciangherotti Soler nasceu em 23 de agosto de 1938, na Cidade do México, Distrito Federal, México. Deixou viúva a atriz Martha Mariana Castro, com quem tinha um filho, o ator Franco Paolo Ciangherotti. Tinha outros nove filhos, com cinco outras mulheres, entre os quais os atores Fernando Ciangherotti e Fernan-do Canek, e as atrizes Cassandra, Laura, Vanessa e Valeria Cian-gherotti. Fernando Luján era filho do ator argentino Alejandro Ciangherotti (1903-1975), que fez sua carreira no cinema mexi-cano desde 1926, e a atriz americana Mercedes Soler (1914-1971), que fez sua carreira também no cinema mexicano a partir de 1933. Portanto, não procede a informação da wikipedia de que Luján teria nascido na Colômbia.
(Foto: Google Imagens/imdb.com)
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