BIBI ANDERSSON (1935-2019), Atriz
A atriz sueca Bibi Andersson morreu no dia 14 de abril, aos 83 anos.
Uma das grandes atrizes de seu país, Andersson começou muito cedo a participar de produções internacionais. Ela atuou em 11 filmes que Ingmar Bergman realizou para o cinema, alguns dos quais estão entre os melhores do mestre sueco: "Sorrisos de uma Noite de Amor" (Sommarnattens leende, 1955), "O Sétimo Selo" (Det sjunde inseglet, 1957), "Morangos Silvestres" (Smultronstället, 1957), "No Limiar da Vida" (Nära livet, 1958), que lhe deu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes, "O Rosto" (Ansiktet, 1958), "O Olho do Diabo" (Djävulens öga, 1960), "Para Não Falar de Todas Essas Mulheres" (För att inte tala om alla dessa kvinnor, 1964), "Quando Duas Mulheres Pecam" (Persona, 1966), prêmio de melhor atriz da Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos EUA, "A Paixão de Ana" (En Passion, 1969), "A Hora do Amor" (The Touch, 1971) e "Cenas de um Casamento" (Scenner ur ett äktenskap, 1974).
Sua filmografia conta 75 filmes feitos para o cinema, entre os quais estão também "A Praça dos Homens sem Alma" (Square of Violence, Iugoslávia/EUA, 1961), "Duelo em Diablo Canyon" (Duel at Diablo, EUA, 1966), "O Sádico de Alma Negra" (Violenza al sole, Itália, 1969), "Carta ao Klemlin" (The Kremlin Letter, EUA, 1970), "O Inimigo do Povo" (An Enemy of the People, EUA, 1978), "A Festa de Babette" (Babettes gaestebud, Dinamarca, 1987) e "Arn, o Cavaleiro Templário" (Arn: Tempelriddaren, Suécia/Reino Unido/Dinamarca/Noruega/Finlândia/ Alemanha/Marrocos, 2007), prêmio de melhor atriz coadjuvante do Instituto Sueco de Cinema.
Nasceu Berit Elisabeth Andersson em 11 de novembro de 1935, em Estocolmo, Suécia. Deixou viúvo o marido do seu terceiro casamento. Tinha uma filha do primeiro casamento. Era irmã da bailarina e atriz Gerd Andersson.
(Foto: Google Imagens)
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